Once upon time in México…
Estou de partida para o México, esta viagem foi decidida de um dia para o outro, daqui a oito dias por esta hora estarei em Madrid onde irei apanhar um avião para a Cidade do México.
Vou permanecer 20 dias, estes dias foram arduamente conseguidos com boletins e guias que tive de escrever extra-laboralmente, as minhas poupanças estão e vão continuar a voar a um ritmo alucinante, mais alucinante só talvez o efeito que a tequilla e que o mezcal vão provocar em mim à chegada à terra da Frida e do Diego Rivera.
Depois das 14he 40m de avião, sairei a correr pela pouco populosa cidade do México (20 milhões de habitantes) e irei apanhar um autocarro para Pochutla que demorará 13h a chegar ao Pacífico. Depois de quase 30h de viagem, perguntam vocês, quem te espera lá?
Não sei…
Não sei como vou ser recebida, não sei se os braços vão ter os abraços suficientes, nem se os lábios vão ter beijos quentes o suficiente para me reconfortar e aquecer a alma, não sei se o meu esforço vai ter reconhecimento… Não sei, não sei se aquele que me espera tem plena noção da importância que exerce na minha vida.
Não sei se ele não será pequeno demais para o tamanho das minhas expectativas, para o tamanho do meu amor, para o tamanho dos meus sonhos…
Vou permanecer 20 dias, estes dias foram arduamente conseguidos com boletins e guias que tive de escrever extra-laboralmente, as minhas poupanças estão e vão continuar a voar a um ritmo alucinante, mais alucinante só talvez o efeito que a tequilla e que o mezcal vão provocar em mim à chegada à terra da Frida e do Diego Rivera.
Depois das 14he 40m de avião, sairei a correr pela pouco populosa cidade do México (20 milhões de habitantes) e irei apanhar um autocarro para Pochutla que demorará 13h a chegar ao Pacífico. Depois de quase 30h de viagem, perguntam vocês, quem te espera lá?
Não sei…
Não sei como vou ser recebida, não sei se os braços vão ter os abraços suficientes, nem se os lábios vão ter beijos quentes o suficiente para me reconfortar e aquecer a alma, não sei se o meu esforço vai ter reconhecimento… Não sei, não sei se aquele que me espera tem plena noção da importância que exerce na minha vida.
Não sei se ele não será pequeno demais para o tamanho das minhas expectativas, para o tamanho do meu amor, para o tamanho dos meus sonhos…
Permanecerei apenas 6 dias acompanhada, depois viajarei sozinha por duas semanas.
Que se lixe a taça...!!!!O que interessa é chegar ao fim do campeonato com histórias para contar!
E o México, esse espera-me com cores quentes, sabores ardentes, animais nunca vistos, plantas alucinogénicas, com tequilla e mezcal, com Benicios del Toro e afins.
Mergulharei pela primeira vez no Pacífico, vou ver tartarugas a desovar, vou ouvir coiotes a uivar, vou ver boas (as cobras!), montanhas com mais de 5000 m e ao contemplar as formas redondas das montanhas sobrepostas vou sorrir e os meus olhos vão brilhar.
Vou ver ruínas Astecas, Maias e Olmecas; as cidades coloniais, vou ver os murais do Rivera...etc...etc...etc..etc...
Vou ser feliz, não vou?
Mesmo que as coisas não corram tal como foram planeadas de início, vai correr tudo bem, não vai?
Nota: Fiquem atentos ao: osamanitamuscaria.blogspot.com , será o meu diário de bordo.