Danço, danço e nunca me canso…
Tenho saudades de dançar de me envolver nos braços em abraços.
Desta vez quero dançar uma dança diferente, muito diferente de todas as outras, apenas com os excertos mais bem sucedidos de outras danças, uma dança sem quedas e sem lesões musculares pelo meio.
Apenas uma queda, a queda do fim...a queda do cansaço. Cair morta de cansaço, cairmos cansados. Mas levantamo-nos e partimos sem mágoa para outra dança.
Não quero dançar nunca mais com bailarinos antigos, com bailarinos que já partilharam o palco comigo, não quero dançar com aqueles que me abandoram em palco em pleno espéctaculo, o carinho deles agora já não faz sentido algum, que dancem sozinhos... o tempo passa, as nossas necessidades de carinho mudam e eles jamais se conseguirão adaptar à minha forma de dançar, chega de piruetas cheias de dramáticos efeitos.
Quero um palco de madeira com um cenário que simule um leito branco, onde possa realizar uma coreografia em que os meus dedos e as minhas pernas se enterlacem com as de outrém e onde possa embalar lábios ao som do silêncio.
Um palco cheiroso, com cheiro de gengibre, de framboesas e de chocolate quente.
E não quero ninguém a assistir à minha dança, para poder fazer intervalos quando eu ou o bailarino quisermos. E como nós somos vedetas temos direito a todos os tipos de pequenos e prazerosos luxos, tais como: pequenos lanches de frutas nutritivas, bolachas de frutos secos, no meio do palco, no meio do cenário que simula um leito branco.
Desta vez quero dançar uma dança diferente, muito diferente de todas as outras, apenas com os excertos mais bem sucedidos de outras danças, uma dança sem quedas e sem lesões musculares pelo meio.
Apenas uma queda, a queda do fim...a queda do cansaço. Cair morta de cansaço, cairmos cansados. Mas levantamo-nos e partimos sem mágoa para outra dança.
Não quero dançar nunca mais com bailarinos antigos, com bailarinos que já partilharam o palco comigo, não quero dançar com aqueles que me abandoram em palco em pleno espéctaculo, o carinho deles agora já não faz sentido algum, que dancem sozinhos... o tempo passa, as nossas necessidades de carinho mudam e eles jamais se conseguirão adaptar à minha forma de dançar, chega de piruetas cheias de dramáticos efeitos.
Quero um palco de madeira com um cenário que simule um leito branco, onde possa realizar uma coreografia em que os meus dedos e as minhas pernas se enterlacem com as de outrém e onde possa embalar lábios ao som do silêncio.
Um palco cheiroso, com cheiro de gengibre, de framboesas e de chocolate quente.
E não quero ninguém a assistir à minha dança, para poder fazer intervalos quando eu ou o bailarino quisermos. E como nós somos vedetas temos direito a todos os tipos de pequenos e prazerosos luxos, tais como: pequenos lanches de frutas nutritivas, bolachas de frutos secos, no meio do palco, no meio do cenário que simula um leito branco.
3 Comments:
...é impressão minha ou estamos a ficar muito lamechas?
Lamechas...não...acho que não, espero que não..!
Um pouco nostálgica, mas isto passa, prometo..!
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