A natureza reptiliana persistente
Para os ilustres membros desta já respeitada comunidade cientifica que tem como objecto de estudo a mente humana, deixo este inquietante artigo que trata sobre uma das nossas mais ancestrais facetas, a nossa natureza reptiliana…
Pois reparem a forma como nos relacionamos uns com os outros, a forma como cruzamos olhares, e por vezes usamos a língua para conhecer alguém… não se iludam, temos hoje tanto de réptil como outrora, e assim puxo um exemplo:
É com o olhar do antropólogo que há já algum tempo estudo o comportamento do ser humano quando a necessidade fisiológica toma posse da sua atenção, aquela que envolve assentamento do rabo na loiça, aquela que só sei fazer curvado como diz o Vitorino. Todo o fenómeno é envolvido de ritos e comportamentos tipicamente reptilianos e passo a descreve-los…
Primeiro surge o chamamento da natureza, e o indivíduo procura isolar-se do resto do grupo, e tal como um grande crocodilo, procura um lugar reservado, uma praia com uma sombrinha para ir por o ovo. Ora, encontrado o lugar perfeito, o réptil humano faz o ninho, e aqui está um dos pontos mais estranhos da cena que vos descrevo; os lavabos que encontramos por ai estão já equipados com todo o hardware que possamos precisar para fazer o que temos de fazer, mas o bicho homem não prescinde de personalizar o spot para o splunkt! e então enfeita com uma fofa e suave faixa de papel higiénico a orla do trono onde depois apoiará as bordas para nidificar. À semelhança da grande tartaruga de couro, o humano faz com muito carinho o seu ninho, em esforço, põem o ovo, ou ovos, e por vezes a semelhança é tal com o ancestral couraçado que chega mesmo a libertar uma lágrima, no caso das tartarugas existe a justificação de que é para limpar os olhos da areia, mas eu considero isto injusto, na realidade há muita emoção envolvida, tanto os humanos como as tartarugas sabem que é a ultima vez que verão aquela parte deles mesmos, pois uma vez a postura consumada, as tartarugas voltam ao mar e nós puxamos o autoclismo, nunca antes de olhar uma ultima vez, antes de os deixar livres no mundo, este grande lugar tão adverso quer para tartarugas bebés quer para cagalhões humanos…
Sim, ainda somos repteis por dentro, e voltarei mais tarde a desenvolver este assunto, pois muito fica por dizer.
4 Comments:
Répteis...doce e velha paixão...!
Durante um verão tive o prazer de trabalhar com répteis, o biólogo que me orientou era especialista em herpetologia (ramo da Biologia que estuda os répteis).
Nesse periodo pude observar a persistencia reptiliana nos comportamentos daquele crocodilo do Nilo...ele parecia-se em tudo com os animais que estudava...
Estive curiosa até ao último dia do estágio em relação a uma característica... a língua bifurcada...aquele ser teria língua bifurcada...??
Descobri...mas a resposta vai ficar apenas comigo...!!
P.S: Procurem herpetólogos e herpetólogas, vão ter agradáveis surpresas...
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